
Locus Custom Software une IA e protagonismo humano para impactar negócios
Redação, Infra News Telecom
Hoje, nenhuma transformação avança sem IA – inteligência artificial no centro das decisões. Mas, para a Locus Custom Software — empresa brasileira referência em desenvolvimento de software e soluções baseadas em IA — o diferencial real não está apenas nos algoritmos. A companhia defende que é o protagonismo humano, aliado à tecnologia de ponta, que converte inovação em resultados concretos.
Segundo especialistas da empresa, a otimização baseada em dados deve ser acompanhada de uma abordagem complementar. A IA acelera entregas, amplia análises e testa hipóteses com precisão. Porém, é a condução por profissionais multidisciplinares que interpreta cenários, orienta escolhas e evita decisões no escuro.
“A IA não substitui a escuta ativa, a empatia ou a visão de negócio. O que gera valor é a combinação entre dados, estratégia e sensibilidade humana. Esse é o nosso foco”, afirma Bruno Rodrigues, CEO da Locus.
A empresa atua em engenharia de dados, machine learning, UX/UI e desenvolvimento de software customizado. A IA é usada em todas as etapas — do mapeamento de regras de negócio à análise de riscos e personalização da jornada do usuário. Mas o conceito central permanece: eficiência só faz sentido se houver clareza de escopo, propósito e envolvimento genuíno com o cliente.
O posicionamento está alinhado às tendências de mercado. O Gartner projeta que mais de 40% dos projetos de IA Agêntica serão cancelados até o final de 2027 por custos crescentes, incertezas de valor ou controles de risco deficientes. Muitos ainda estão em fase experimental. A consultoria também alerta para a “lavagem de agentes”, quando soluções são rotuladas como agentes inteligentes mesmo sem autonomia real — estimando que apenas cerca de 130 empresas no mundo têm capacidades genuínas.
Apesar disso, o avanço é inevitável: pelo menos 15% das decisões cotidianas no trabalho serão tomadas por IA Agêntica até 2028, ante 0% em 2024. E 33% das aplicações corporativas incluirão esse recurso até 2028. “O desafio não é acessar tecnologia, mas saber onde e como aplicá-la com inteligência”, reforça Rodrigues.
Segundo ele, na Locus, cada projeto nasce de perguntas essenciais: qual impacto será gerado, quais riscos estão envolvidos e como validar antes de desenvolver. Para isso, squads são formados com especialistas em dados, UX, software, produto e infraestrutura. A IA atua como acelerador, simulador de cenários e suporte à tomada de decisão — sempre com o humano no centro. O modelo já é aplicado em projetos para empresas de varejo, meios de pagamento, indústria e serviços.
Colaboração com Assessoria de imprensa






