Segurança cibernética nas redes 5G
Como o 5G exige uma infraestrutura mais complexa e dinâmica, as operadoras precisarão aumentar ainda mais os seus esforços na segurança cibernética.
Como o 5G exige uma infraestrutura mais complexa e dinâmica, as operadoras precisarão aumentar ainda mais os seus esforços na segurança cibernética.
A frequência já foi incluída em “leilões 5G” na Ásia, Europa e América do Norte. Na América Latina, o Brasil e o Chile planejam licitar as sobras entre 2020 e 2021.
É o que indica o relatório “Migração das redes móveis para 5G: Um white paper de abordagem tranquila e segura”, da Positive Technologies.
Produzido pela Rysavy Research, o relatório divulgado pela 5G Americas destaca a crescente relevância da tecnologia e seu impacto na vida das pessoas. Mais de 100 redes 5G estão em operação em todo o mundo.
É o que projeta relatório da Ericsson. Até o final deste ano, o número global de assinaturas 5G deverá alcançar a marca de 190 milhões.
A pesquisa, realizada pela Nokia e conduzida pela Parks Associates, entrevistou 3 mil pessoas no Reino Unido, EUA e Coréia do Sul e examinou a compreensão e a demanda dos consumidores por serviços 5G.
A proposta foi apresentada em consulta pública da Anatel. A ideia é que o ambiente seja multiusuário e com capacidade de realizar auditoria da segurança cibernética de equipamentos e soluções 5G.
Segundo a Upstream, empresa de segurança digital, mais de 30% dos smartphones Android no Brasil foram infectados por malwares para roubos de dados pessoais dos usuários.
Apesar do avanço das conexões móveis no país, relatório da Opensignal mostra que as áreas rurais têm cobertura 4G duas vezes pior que nas grandes cidades.
Estudo da 5G Americas destaca a importância do uso da faixa de 600 MHz na região para oferecer mais capacidade para os serviços móveis em bandas baixas.